Devocional Lição 11 – Quarta-feira

Ester 1:10-11
”E, ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e a Carcas, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero, que introduzissem na presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a sua formosura, porque era formosa à vista.”

O álcool é tão nocivo à saúde, quanto qualquer outra droga alucinógena ou psicotrópica, no entanto, é comercializado livremente, sem uma fiscalização rigorosa. Um dos grandes males que o álcool causa no homem, é a perda da capacidade de raciocinar. Uma pessoa “tomada” pela bebida, é incapaz de raciocinar dentro de uma lógica.
A lei que Assuero tinha decretado a respeito da bebida, não era uma imposição, ninguém era obrigado a beber, mas quem bebesse não poderia ser importunado, caso tivesse bebido em demasia. Um homem bêbado, pode transformar um ambiente festivo em uma praça de guerra.

Assuero no auge da sua embriaguez, convoca sua mulher, para exibi-la aos seus convidados, pois, segundo a narrativa, Vasti era lindíssima. O rei desejava expô-la como um troféu, exibi-la como um prêmio do seu poder e riqueza. O orgulho e a embriaguez de Assuero, levaram-no a uma atitude insana, que desencadearia numa crise conjugal.

”Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio”, quando Salomão escreveu este proverbio, talvez estivesse falando de si mesmo, e assim é todo e qualquer homem, que não tem controle de suas atitudes. A própria ruína, e também daqueles que estão ligados a ele, é fatal.

Deus vos abençoe.
Graça e Paz.