"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Devocional lição 04 / 4º Trim 2017, Quinta-feira – Cristo morreu em nosso lugar.

Imagem relacionadaRomanos 5: 5-8
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores

O amor de Deus pela humanidade é inabalável, pois não está baseado em quão amáveis somos, e sim, na fidelidade a Seu próprio caráter. A ação suprema do amor de Deus aconteceu quando éramos totalmente indesejáveis.
O homem que vive em pecado está morto espiritualmente e é absolutamente incapaz de fazer o que quer que seja para ajudar a si mesmo. Tal homem vive numa condição de fraqueza e totalmente indefeso, e precisa que “ALGUÉM” o resgate. 

O Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito Santo, como sabemos, estão envolvidos na salvação do homem. O Pai nos amou “de tal maneira” que enviou o Filho para “reatar” o nosso relacionamento, para preencher a lacuna que havia entre nós. Em seguida o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo para que, depois de reatada a amizade com o Pai, pudesse nos encher de amor e nos capacitar a ter uma nova vida pelo seu poder. O pleno entendimento do amor com o qual Deus nos amou, nos constrange a viver de forma semelhante em relação ao próximo.

Não obstante a Deus amar a humanidade “de tal maneira”, uma verdade tem que ser exposta abertamente. Deus é amor, e isso é inquestionável, porém, Ele é também justo, e sendo assim, Seu amor jamais subjugará a Sua justiça, ou seja, não é por nos amar “de tal maneira” que Ele nos salvará contra a nossa vontade.
Deus é amor. A Bíblia afirma isso categoricamente, pois é a Sua própria Palavra. Amar é inerente a natureza de Deus, sendo assim, é impossível Deus odiar. Deus não reprova e nem condena ninguém ao castigo eterno por causa dos pecados praticados. Deus, em Seu amor, oferece a toda humanidade a chance, a oportunidade, de ser salvo, e somente, e tão somente, depois de esgotadas todas as possibilidades e de ser dada todas as oportunidades, é que Deus age com justiça. Mesmo assim, Ele só condenará aquele que se recusa, obstinada e persistentemente, em se arrepender dos seus pecados. Deus oferece Seu amor a toda a humanidade.

É interessante observar que, mesmo o verbo estando na forma do passado, “amou”, Deus continua a nos amar. Deus que não tinha necessidade de nenhum ser humano, decidiu, por Si mesmo, por Seu amor sobre nós. Este amor é manifesto na cruz do Calvário, onde Cristo, o Filho Unigênito, sofreu as agonias do inferno, da morte e do sepulcro por nós que éramos pecadores.

Hoje, quando vislumbramos esse amor maravilhoso e considerando nossa indignidade como pecadores depravados e imundos, só temos a repetir o que a Bíblia nos ensina: “Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!” Este é o amor de Deus. Maravilhe-se e seja grato por ele.

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Fonte: O Amor Soberano de Deus – Nosso Conforto (R.D.Decker)

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Erivelton Figueiredo

Cristão Evangélico; Obreiro do Senhor Jesus Cristo, pela misericórdia de Deus; Professor da EBD; Capelão; Estudante persistente da Palavra de Deus; Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Min. Boas Novas em Guarapari-ES. Casado com a Inês; pai do Hugo, do Lucas e da Milena.

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