"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Um ministério eficaz e fundamentado em promessas superiores.

Hebreus 8: 6
Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas.”

A medida que vamos avançando no processo de santificação dos salvos, entendemos que as etapas pelas quais nós passamos, são imprescindíveis para o próximo passo. Ninguém pode entender o sacrifício de Cristo (Altar do Sacrifício), sem que, antes, conheça o Cristo sacrificado (Porta do Tabernáculo); ninguém pode ser justificado, regenerado e experimentar o novo nascimento (Pia de Bronze) sem, antes, participar do sacrifício de Jesus (Altar do Sacrifício). O processo de santificação dos santos, deve obedecer uma sequência para que possa ser bem-sucedido. Nossa salvação tem que estar estruturada numa base firme para que possa suportar as intempéries desta vida.

Depois de se lavar na Pia de Bronze, o sacerdote estava apto a entrar na Tenda. Em hipótese alguma o sacerdote poderia entrar na Tenda sem estar devidamente autorizado e preparado.
A Tenda era como uma “caixa” de 15 metros de comprimento, 5 metros de largura e 5 metros de altura. Construída com 48 tábuas de 75 centímetros. Sendo 20 tábuas em cada lado e 8 nos fundos. A entrada possuía 5 colunas de madeira de acácia cobertas de ouro com 5 bases de prata e colchetes de ouro para fixação do cortinado de linho fino retorcido, azul, púrpura e carmesim. 10 cortinas de linho fino retorcido, azul, púrpura e carmesim com querubins bordados. Cada cortina tinha 14 metros de comprimento por 2 metros de largura, ligadas em grupos de 5 cortinas através de 50 colchetes de ouro. 11 cortinas de peles de cabras, com 15 metros de comprimento por 2 metros de largura, ligadas em grupos de 5 e 6 cortinas através de 50 colchetes de bronze sendo que a 6ª cortina pendia na frente da Tenda. 2 cortinados de peles de carneiro e peles de animais marinho.

No interior da Tenda a visão era gloriosa. Toda ela estava revestida do linho fino retorcido nas cores azul, purpura e carmesim. O linho representa nosso Jesus Homem, Sua pureza, perfeição e sofrimento. A cor azul fala da sua divindade, bem como, das bênçãos celestes; a cor púrpura representa a realeza do nosso Jesus; e, o carmesim fala do seu sangue vertido na cruz, nos purificando de todo pecado.

As peles de cabras e carneiros representam a “via crucis”, ou seja, fala do cordeiro sendo conduzido ao matadouro e do sacrifício em si. A última camada de cortina era de pele de dudongo (texugo), esta era a camada externa e não tinha nenhuma beleza, como é retratado nos escritos de Isaías “não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para Ele, não havia boa aparência nEle, para que o desejássemos.”, a Tenda (Jesus) vista de fora não imprime nenhum atrativo. Para quem a vê de fora, a obra salvífica de Jesus Cristo não apresenta nenhum benefício. Aquele que não a conhece, realmente, não é atraído por ela.

Nesta Tenda, todo pecador precisava de alguém que o representasse diante de Deus. O homem comum, o pecador, não tinha permissão para entrar nela, somente o sacerdote e o sumo sacerdote tinham permissão para isso. Jesus é a nossa Tenda, pois, se já chegamos até ela, isso significa que a nossa confissão e arrependimento chegaram até Deus e de que nossa oferta foi aceita.

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Compartilhar

Erivelton Figueiredo

Cristão Evangélico; Obreiro do Senhor Jesus Cristo, pela misericórdia de Deus; Professor da EBD; Capelão; Estudante persistente da Palavra de Deus; Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Min. Boas Novas em Guarapari-ES. Casado com a Inês; pai do Hugo, do Lucas e da Milena.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.