A multiplicação dos falsos profetas indica um sinal dos tempos.
Mateus 24:11
“E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”.
Grande parte do cristianismo está se tornando apóstata. A lealdade total à Palavra de Deus, bem como a santidade bíblica, são coisas raras. Crentes professos ‘correndo’ atrás de novas revelações, mesmo que elas conflitem com a Palavra revelada de Deus. Homens pregando um evangelho misto ocupam posições estratégicas de liderança nas denominações e nas escolas teológicas. Os tais enganam e desviam a muitos dentro da igreja. Isso se deve à influência dos demônios e espíritos malignos que tem se multiplicado sobremaneira e, em vista disto, em todas as partes do mundo, milhões de pessoas voltaram-se à prática do ocultismo, astrologia, feitiçarias, espiritismo e satanismo. Para não ser enganado, cada crente deverá crescer em fé e amor para com Cristo, e ter como autoridade absoluta em sua vida a Palavra de Deus.
Desde o Antigo Testamento, a Bíblia frequentemente menciona sobre os falsos profetas – “Assim diz o Senhor acerca dos profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes, e clamam paz; mas contra aquele que nada lhes dá na boca preparam guerra”. Eles afirmavam receber mensagens de Deus, porem pregavam bem-estar e riqueza. Falavam apenas o que as pessoas queriam ouvir, mesmo quando a nação não estava obedecendo a Deus como deveria. Na época em que Jesus viveu neste mundo, havia falsos profetas.
Hoje também existem. São os lideres populares que falam as pessoas o que elas querem ouvir – “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” e, o que as pessoas querem ouvir é: ‘Deus quer que você seja rico”; “faça tudo o que seus desejos mandarem“; “não existe pecado ou inferno“. Jesus disse a seus discípulos que haveria falsos profetas e preveniu-os contra o dar ouvidos as perigosas palavras deles e, essa advertência se aplica a nós também.
Com os falsos ensinamentos e a lassidão moral, vem uma doença particularmente destruidora – a perda do verdadeiro amor a Deus e aos semelhantes. O pecado esfria nosso amor a Deus e aos nossos semelhantes, faz com que nos preocupemos apenas com os nossos interesses. Não é possível amar verdadeiramente se pensarmos apenas em nós mesmos.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal.