Se a verdade for corrompida, deixamos de ser o sal da terra e a luz do mundo.
Mateus 5: 13-14
“Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte”.
Se um tempero não tiver sabor, não fará diferença Dois dos valores do sal são: o sabor e o poder de preservar. O crente e a igreja, portanto, devem ser exemplos para o mundo e, ao mesmo tempo, militarem contra o mal e a corrupção na sociedade. Se os crentes não fizerem um esforço para influenciar o mundo a seu redor, serão de pouco valor para Deus. Se formos semelhantes ao mundo, não teremos importância. Os valores cristãos não devem ser misturados com os mundanos, a fim de que influenciemos as outras pessoas positivamente, da mesma maneira que o tempero na comida ressalta o melhor sabor.
As igrejas mornas apagam o poder do Espírito Santo e deixam de resistir ao espírito predominante no mundo. Elas serão lançadas fora por Deus – “Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” A igreja morna é aquela que transige com o mundo e, em comportamento, se assemelha à sociedade ímpia ao seu redor; professa o cristianismo, mas, na realidade, é espiritualmente ‘desgraçada e miserável’. Cristo faz à igreja com essa característica uma séria advertência no tocante ao seu julgamento contra a mornidão espiritual.
Nesta era de igreja morna, firmes são as promessas de Cristo às igrejas vencedoras. Ele virá a elas com bênçãos e no poder do Espírito Santo, e abrirá uma porta para que possam glorificar o seu nome e proclamar o evangelho eterno. As igrejas mornas serão destruídas, pisoteadas pelos homens, serão destruídas pelos maus costumes e pelos baixos valores da sociedade ímpia. Porém, misericordiosamente, Cristo faz um convite sincero para que tal igreja se arrependa e seja restaurada a uma posição de fé, justiça, revelação e comunhão.
No tocante a sermos luz para o mundo, seria possível esconder uma cidade no topo de uma montanha? Não! Assim, em um mundo totalmente imerso em trevas espirituais, uma igreja deve irradiar sua luz (espiritualmente falando), tal como uma cidade que a noite, sua luz pede ser vista a quilômetros de distancia. Se vivemos para Cristo, brilhemos como luzes e mostremos aos outros como Cristo realmente é.
Nossa luz não brilhará quando ficamos quietos em momentos de fazer nossa voz ser ouvida; quando nos juntamos à multidão. Não podemos negar essa luz que brilha em nós; não podemos permitir que o pecado escureça a luz que há em nós; não podemos nos omitir deixando de explicar aos outros sobre a origem de nossa luz; Nossa luz não brilha quando ignoramos as necessidades dos outros. Não ocultemos a luz de Cristo ao restante do mundo.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal.