Jesus: De Israel como o Salvador do Mundo.
João 4: 42
“E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.”
Os ‘samaritanos’ eram uma mistura de hebreus com as pessoas que a Assíria havia enviado para ocupar a terra na época do cativeiro assírio. A Assíria conquistou Israel (reino do norte) e, após levar a grande maioria do povo cativo, enviou para habitar nas terras de Israel, pessoas de outras etnias. Consequentemente os israelitas que ficaram na terra, terminaram por relacionar-se com tais pessoas, formando, assim, uma nova ‘etnia’ (no conceito dos israelitas). O quanto foi profundo esse relacionamento é uma questão indefinida e irrelevante, mas uma paganização gradual fez com que o reino do Sul (Judá) considerasse a população do norte pagã e apóstata. De fato, uma fé ‘concorrente’ surgiu com o santuário sagrado do norte estabelecido no monte Gerizim, enquanto Jerusalém era a cidade sagrada para o povo do sul.
Os registros bíblicos do Antigo Testamento não são suficientes para definir o comportamento dos samaritanos naquilo que aponta para a adoração a Deus, mas podemos presumir que eles estavam envolvidos com o culto a YAHWEH e que não eram muito diferentes do culto dos judeus.
Os samaritanos acreditavam que Josué havia construído um santuário no monte Gerizim, este foi o primeiro local centralizado para o louvor de Israel, vários séculos antes da construção do templo – “E, dizendo-o a Jotão, foi este, e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou, e disse-lhes: Ouvi-me a mim, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós.”
Tanto os judeus quanto os samaritanos, no aspecto espiritual, traçaram limites e definiram uma extensão para o ‘agir’ de Deus. YHAWEH, no conceito teológico deles, só aceitaria o culto/adoração de um ou de outro, mas não de ambos. Jesus (judeu) deu início ao diálogo com a mulher samaritana quebrando, assim, uma intransponível (até aquele momento) barreira religiosa entre dois ‘povos’.
Com um discurso sucinto Jesus ensinou àquela mulher que Deus não pertence aos homens e nem é exclusividade de alguma denominação. Nunca podemos colocar uma cerca ao redor de Deus e da espiritualidade e dizer ‘as coisas acabam aqui’, ainda que denominações e até sistemas religiosos inteiros insistam em agir dessa forma. Nós pertencemos a Ele e a Igreja é a agência que o representa neste mundo.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal.
– Enciclopédia de Champlin, vol. 6
Voltei Pastor Elivelton! Uma mulher orava todos os dias em frente à um poço e isso despertou curiosidade e perguntavam a mulher porque pra todos os dias aqui? Ela não respondia e continuava a orar,todos os dias no mesmo lugar e no.mesmo horario,alguns acharam lindo e passaram a orar juntos da mulher,outros criticaram e outros tentavam entender,igrejas se aproveitaram desse fato é usaram essa mulher e mulheres mundanas fizeram de tudo para atrapalhar a mulher em sua oração e diziam que ela só queria aparecer e até agrediram essa mulher,mas todos os dias a mulher voltava e a mídia local mostrou no jornal esse fato curioso de todos os dias essa oração em frente à esse poço! A mulher foi obrigada a revelar o motivo da oração e ela disse: oro todos os dias aqui pq meu marido bebe muito e me espanca dentro de casa e só oro e faço esse propósito pra ele parar de beber e ser um marido bondoso comigo! Ele bate em mim dentro de casa e agora essas mulheres bateram em mim aqui! Os homens da cidade ficaram revoltados com o marido dela e falaram a ele sobre as orações dela e se ele não mudasse que eles iam arrebentar ele! Ele mudou pelo medo,mas mudou e a mulher mesmo com o pedido realizado.continuou a orar todos os dias no mesmo lugar!