A promessa de que estaremos com Cristo no Céu.
I Coríntios 15: 26,54; Isaías 61: 3; 65: 19
“Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte… E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.”
“… a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado …”
“E folgarei em Jerusalém e exultarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor.”
O Céu não é um lugar fictício e, muito menos, uma falsa esperança prometida a fim de induzir as pessoas a viverem em harmonia neste mundo. O Céu, assim como o Inferno, é um espaço físico e real. Segundo o que João descreveu no livro de Apocalipse da visão que teve deste espaço e, o que interpretamos, o Céu parece um cubo perfeito com capacidade para acomodar milhares e milhares de pessoas – “E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais”. O Céu não é uma colônia de férias, também, não é um ‘spa’, ele é uma cidade onde os que nele habitarem terão responsabilidades.
O crente vive neste mundo sabendo que a forma como conduz sua vida aqui é um fator importante para sua vida eterna. Não é pela igreja que frequentamos; ou pelo modo como o qual nos vestimos; e, ou pelo o que comemos ou bebemos que ficaremos habilitados a entrar no Céu. Isso requer aos salvos (somente os salvos) um estilo de vida conforme o padrão bíblico exigido aos cidadãos do Céu. A santidade é uma destas exigências.
Se o crente realmente utiliza as Escrituras Sagradas, de uma maneira prática, para regular seus pensamentos, seus desejos e suas ações, por intermédio das advertências e dos conselhos, das proibições e dos preceitos das Escrituras, isso determinará a medida em que ele desfrutará da bênção de Deus em sua vida já aqui neste mundo. Deus, o Soberano sobre tudo, observa nossa conduta e, mais cedo ou mais tarde, manifesta seu desprazer contra os nossos pecados, bem como sua aprovação sobre um andar de retidão, concedendo a medida de realização que contribui para o nosso bem e para a glória dEle mesmo.
Quando o crente segue pelo caminho da autossatisfação, não somente reduz as suas orações a palavras vazias, mas também traz sobre si mesmo a vara de Deus e todas as consequências erradas de sua vida. Por isso, devemos dar ouvidos ao que a Bíblia nos convoca a realizar: humilhar-nos diante do Senhor, nos arrependendo verdadeiramente, confessando de forma irrestrita nossos pecados e corrigirmos nossos caminhos.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal.
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Santidade prática, A. W. Pink