O casamento como instituição divina fundamental.
Gênesis 2: 18; Eclesiastes 4: 9-12; Hebreus 13: 4
“E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.”
“Melhor é serem dois do que um… se um cair, o outro levanta o seu companheiro… Também se dois dormirem juntos, eles se aquentarão…? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.”
“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.”
No sentido bíblico e, consequetemente cristão, ‘o casamento, idealmente falando, é uma extensão da missão e do destino das pessoas envolvidas, ou seja, uma ajuda ao cumprimento dos propósitos especiais dos cônjuges. Nesse sentido, o matrimônio vai além dos meros costumes sociais e da procriação, tornando-se um importante aspecto do desígnio espiritual das pessoas. O Senhor YHAWEH proibiu os israelitas de casamento misto com outros povos semitas, embora eles também fossem semitas; e a razão disso era para que eles não aprendessem os costumes pagãos e nem se tomassem conviventes com os mesmos. O crente do Novo Testamento não deve casar-se com pessoa incrédula, porque isso importaria no debilidade de sua espiritualidade, com a transferência desse problema para os filhos do casal.’
A história do primeiro casal (Adão e Eva) é apresentada no Antigo Testamento como o começo do casamento. A mulher foi feita por Deus para ser a ajudante do homem, assim a instituição do casamento teve origem divina para a propagação da raça humana como propósito central; um homem ou uma mulher, sozinhos, estão por demais solitários. Ainda que filosoficamente muitos aceitem a solidão como uma forma de vida natural, todavia, foi o próprio Deus quem declarou que não é bom que o home esteja só. O casal (HOMEM e MULHER héteros), sim, torna-se instrumento do propósito de Deus. O primeiro matrimônio tomou-se o ideal monogâmico.
Com base na arqueologia, sabemos que os costumes matrimoniais entre os hebreus incorporavam alguns elementos pertencentes a outras culturas, ainda mais antigas. Mesmo que YHAWEH tenha proposto regras especificas para o costumes do povo hebreu, no que diz respeito ao casamento, as leis e os costumes dos israelitas, acerca do casamento, foram influenciados pelos costumes dos arameus, amorreus, elamitas, babilônios e hititas.
A Bíblia tem informações suficientes e inquestionáveis sobre essa questão do casamento idealmente bíblico. A poligamia era a regra, até onde é possível determinar isso. Nos primeiros tempos, podia haver casamento entre um meio-irmão e sua meia-irmã, conforme foi o caso de Abraão e Sara. Naturalmente, entre os egípcios havia casamentos entre irmãos e irmãs de pai e de mãe, mas entre os hebreus não há qualquer registro quanto a isso. A legislação mosaica, quando surgiu, proibiu o casamento entre parentes chegados.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
– Enciclopédia de Champlin, vol. 4 (Extraído e adaptado)
Deus tirou uma costela de Adão e fez a mulher,quando a mulher se juntou ao homem essa costela voltou novamente pra ele,resumindo a mulher é parte dele e quando os dois se unem se tornam um só porque ela costela retirada de Adão volta novamente pra ele e completa ele,são um só completos e unidos por Deus! Ainda terei minha amada e minha costela estará comigo novamente com uma companheira divertida como eu!