"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Não há ser humano no mundo que não peque.

Eclesiastes 7: 20
 “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque.

Que toda a raça humana, exceto uma pessoa, foi e é composta de pecadores praticantes é o ensino da Bíblia. Em todas as eras uma grande impiedade tem prevalecido entre aquelas grandes concentrações de homens que são denominadas de nações de forma generalizada. As sementes dos vícios que existem na sociedade podem ser descobertos nas crianças em sua tenra infância: egoísmo, inveja, orgulho, ressentimento, trapaça, mentira e frequente crueldade.

A Bíblia Sagrada dá um testemunho simples sobre a pecaminosidade do homem; mesmo os pecados daqueles que escreveram a Bíblia estão expostos nas páginas da Bíblia. No Antigo Testamento encontramos inúmeras declarações sobre a universalidade do pecado. Eis algumas: – “Pois não há homem que não peque”; “porque á tua vista não se achará justo nenhum vivente”; “Quem pode dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado?”. Com o mesmo propósito em vista, o Novo Testamento é ainda mais enfático. A prática universal do pecado é pressuposta por Cristo – “… e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” A pregação do Evangelho é em si mesmo uma sugestão de que a salvação é necessária para todos. A parte da redenção, o homem está errado diante de Deus. Aqueles que deixam de receber a graça salvadora de Deus estão em cada caso condenados.

O sacrifício de Jesus na cruz indica a verdade de que Deus vê um mundo perdido de homens por quem Ele deu o seu Filho – “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” Muitas afirmações diretas aparecem no Novo Testamento – “Pois quê? Somos melhores do que eles: De maneira nenhuma, pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado”; “Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que se cale toda boca e todo o mundo fique sujeito ao juízo de Deus; porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado”; “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem”; “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós”.

A experiência do pecado pessoal está tão intimamente ligada ao fato da natureza pecaminosa que qualquer discussão de uma envolve a discussão da outra. Os homens têm procurado modificar os ensinos da Bíblia sobre a pecaminosidade do homem, e eles têm negado a doutrina da natureza pecaminosa; mas nenhum desde os mais sinceros filósofos pagãos até os líderes deles, tem negado a universalidade do pecado.

Erivelton Figueiredo

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
– Teologia Sistemática, Lewis S. Chafer

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Erivelton Figueiredo

Cristão Evangélico; Obreiro do Senhor Jesus Cristo, pela misericórdia de Deus; Professor da EBD; Capelão; Estudante persistente da Palavra de Deus; Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Min. Boas Novas em Guarapari-ES. Casado com a Inês; pai do Hugo, do Lucas e da Milena.

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