Perseveremos na fé e sejamos semelhantes a Cristo.
I João 3: 2
“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos”.
Temos, atualmente, em nosso meio, um número expressivo de crentes mimados. Sim! Crentes que se não recebem de Deus as bênçãos que algumas pessoas andam anunciando por aí, fazem “beicinho” e “pirracinha”. E, nada é tão desgastante como lidar com pessoas mimadas. Fico observando o comportamento da liderança em relação a esse tipo de crente e me irrito quando vejo a que tipo de papel se presta a liderança bajulando esse tipo de crente para mantê-lo dentro da igreja, enquanto que os que deveriam receber mais cuidados são ignorados.
Uma filiação não se evidencia apenas pelas características externas, ou seja, não são apenas os traços físicos que determinaram a paternidade ou filiação de alguém, a personalidade, o caráter e a moralidade também são indicadores de filiação e, por enquanto, são nestes aspectos que somos semelhantes a Deus. Por que por enquanto? Por que ainda está em nós à natureza pecaminosa e para que possamos entrar no Céu e, então, sermos definitivamente semelhantes a Deus, é imprescindível que ela seja expurgada de nós.
Geralmente os filhos não entendem e não aceitam o propósito da correção e veem a correção como desnecessária, covarde e brutal. Claro! Existem alguns pais que tinham que estar na cadeia mesmo, mas não aponto para estes, me refiro àqueles que corrigem com e por amor. Não entra na cabeça do filho que os pais estão agindo tão somente por amor. Correção na maioria das vezes é para despertar aquele que está se desviando do rumo; a correção serve como um aio na disciplina; o propósito da correção é ser um divisor de águas, seria para determinar o fim de um comportamento e o fortalecimento na estruturação da personalidade e caráter do filho.
Davi nos dá um belo exemplo de filho que, quando erra, recebe a correção do Pai com entendimento. Não há uma palavra sequer pronunciada por Davi justificando seu comportamento insano quando foi repreendido por Deus pela boca do profeta Natã. A morte da criança não era, da parte de Deus, uma punição em Davi e Bate-Seba e, Davi entendeu isso de forma sensata, de maneira que, assim que soube da morte da criança, cessou imediatamente suas intercessões e jejuns. O julgamento de Davi foi: Deus agiu com justiça.
“Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão”
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Muito edificante essa mensagem.
Parabéns para o irmão que dedica a sua vida para trazer palavras que ajuda as pessoas a caminhar mais fielmente no caminho do senhor👏👏👏👏👏
Amém meu nobre.
Deus te abençoe.