O único digno de glória e honra é o Senhor Deus.
Isaías 42: 8
“Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de escultura”.
Nesta lição de número quatro onde o assunto tem como base o episódio ocorrido entre Elias e os profetas de Baal, aliás, devemos dizer que, na verdade, eles eram profetas de Jezabel, pois, eles profetizavam apenas o que ela queria ouvir e, neste caso, tanto naquele tempo como nos dias atuais, quando um profeta prediz somente o que o povo quer ouvir, devemos dizer que ele é profeta do povo e não de Deus. Mas, infelizmente (de certo ponto de vista), as profecias bíblicas estão se cumprindo exatamente como estão preditas, e as pessoas “com comichão nos ouvidos” só querem ouvir aquilo que lhes convêm. Desta forma, as pessoas preferem ouvir uma mentira que a satisfaça do que uma verdade que a confronte. Esta é a filosofia do mundo que estamos vivendo atualmente.
Estamos vivendo um período de intensa treva espiritual. Tenho dito frequentemente que a igreja, infelizmente, está indo pelo mesmo caminho que Israel, no que diz respeito à adoração e culto ao Senhor. Aliás, em vista do que temos a nossa disposição para regular nosso comportamento diante de Deus – a Bíblia, estamos nos comportando pior que Israel, pois, em primeiro lugar temos a Palavra de Deus com todas as prescrições necessárias que nos conduzem a um viver santo; temos os dons do Espírito Santo que é distribuído com toda a igreja para a sua própria edificação. Dons que produzem, nos que ouvem atentamente, constrangimento, impelindo-os a se esforçarem em obedecer, em tudo, o que o Senhor requer de nós; e, por fim, temos a Jesus, o Sumo Sacerdote, que está junto ao Pai, intercedendo por nós.
Da mesma forma como Israel, em toda história, sempre viveu períodos de extrema devoção ao Senhor e, em seguida estavam “apostatados” da fé se curvando diante dos falsos deuses dos outros povos, a igreja do Senhor, em certo momento da jornada, é atingida por uma letargia espiritual que se não fossem os remanescentes, estaria cativa no mundo.
O “coxeamento” entre dois senhores é o que causa a separação entre o homem e Deus. e, quando o homem está nesta condição o Senhor não se manifesta na vida dele, mesmo que tenha sido a pessoa mais espiritual do mundo. Quando, em determinada situação, o silêncio de Deus é visível, isso não quer dizer que o Senhor nos abandonou à própria sorte, mas que, antes, o Senhor está dando a oportunidade do homem cair em si e admitir que é fraco, limitado e dependente.
Ao dizer que não compartilha Sua glória com ninguém, o Senhor aponta, primeiramente, para o próprio homem, mesmo porque outros deuses não existem. Quando o Senhor deu a vitória a Israel sobre os midianitas usando somente trezentos homens de um exército de trinta e dois mil, Ele disse – “E disse o Senhor a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar os midianitas em sua mão; a fim de que Israel se não glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou”. Sendo assim, devemos ter o cuidado de não encontrarmos em nós mesmos capacitação própria para alguma coisa, para nós tudo vem de Deus – “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Não sou religiosa, mas conheço as escrituras.
Amo o Altíssimo e sei que não estou à altura do amor que Ele tem por mim.
E as coisas estão tão claras que só não vê quem não quer; muitos estão iguais a me noivas que dormiram sem terem óleo reservado, e outros se acostumaram com os banquetes do Egito.
Achei o texto acima muito proveitoso e sem as crendices que eu particularmente não suporto.