Jesus, um sacerdócio inculpável e imaculado.
Hebreus 7: 26 / II Coríntios 5: 21
“Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus” “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.”
“Ele era conhecido em sua época como Jesus de Nazaré. Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta. Entretanto, Ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra “extraordinário” não consegue caracterizá-lo.
Ninguém mais — nem reis, ditadores, cientistas, educadores ou líderes militares — deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas passaram por este planeta, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que Ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres. A história está repleta de nomes como Salomão, Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d’Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac Newton, Florence Nightingale… a lista continua infinitamente. Mas ninguém se aproxima de Jesus Cristo em sua influência sobre a humanidade.
O próprio H. G. Wells, romancista e historiador inglês, autor de cinco volumes sobre a história do mundo, presentes nas prateleiras de quase todas as bibliotecas de faculdades e universidades, acabou dando mais espaço a Jesus Cristo do que a qualquer outro. E Wells não foi nenhum amigo da fé! Na realidade, seus biógrafos retratam-no como um cético ou, possivelmente, um ateu. No entanto, como um verdadeiro historiador, ele não pôde desconsiderar a maior de todas as personalidades que já viveram.”
Tim LaHaye, no seu livro “Um Homem Chamado Jesus”, tenta descrever o quão influente Jesus de Nazaré permanece sobre a humanidade, e essa influência não foi exercida, apenas, sobre a classe menos favorecida da sociedade, Ele influenciou notáveis eruditos, filósofos renomados, escritores famosos, homens que fizeram a história, mas que nunca deixaram de reconhecer que Jesus é o Filho de Deus. Tim, continua, em seu livro, a dizer o seguinte:
“Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral. Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua capacidade de guiar culturas, tribos e pessoas, tirando-as de sua confusão moral. Jesus de Nazaré é incomparável como influência artística. Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais do que qualquer outra pessoa. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer outro indivíduo. A Biblioteca do Congresso norte-americano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra mais obras sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa.
Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Entretanto, esse homem jamais tentou comparar-se a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente ardoroso e seguidor fiel do Nazareno. Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no Salvador, até sua morte dolorosa. O mesmo pode ser dito de Willian Gladstone, Louis Pasteur e de milhares de eruditos, cientistas juristas e escritores brilhantes, bem como de milhões de pessoas comuns. Todos eles estudaram sua vida e seus ensinos, examinaram ambos os lados das evidências e vieram a crer mais do que nunca que Jesus é o Filho de Deus”
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Fonte: Um homem chamado Jesus (Tim LaHaye)