Jacó, o pai das 12 tribos de Israel que dariam origem à nação.
Gênesis 29: 32-35
“E concebeu Léia, e teve um filho, e chamou o seu nome Rúben… E concebeu outra vez e teve um filho, dizendo… e chamou o seu nome Simeão. E concebeu outra vez e teve um filho… chamou o seu nome Levi. E concebeu outra vez e teve um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao SENHOR. Por isso, chamou o seu nome Judá; e cessou de ter filhos.”
A aliança que o Senhor fez com Abraão estava condicionada á forma como este responderia ao que YHAWEH estava lhe propondo. O Senhor não mudou um ‘til’ de tudo quanto falara ao patriarca, e antes de Deus cumprir tudo o que prometera, Ele requereu que os israelitas se comprometessem a observar as suas leis declaradas quando eles estavam acampados no monte Sinai. Depois de Deus revelar os dez mandamentos e muitas outras leis do concerto, os israelitas juraram a uma só voz – “Todas as palavras que o SENHOR tem falado faremos”. Sem essa promessa solene de aceitarem as normas da lei de Deus, o concerto entre eles e o Senhor não teria sido confirmado.
Ora, diante da declaração do povo em cumprir ‘tudo’ o que o Senhor dissesse, não restava outra coisa a não ser selar o pacto. Mas, alguém pode dizer: mas Deus sabia que o eles não cumpririam o que falaram e, mesmo assim selou o pacto? Sim! Por que, independente da situação que o homem estiver vivendo, tudo o que falamos será usado quando estivermos no tribunal do Senhor – “Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo. Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado.”
Os judeus que entre todo o povo juraram com sinceridade e perseveraram e cumprir o que falaram, estes o Senhor preservou, mas os que pensaram estar ludibriando o Senhor apenas com o intuito de se livrar do problema imediatamente, a estes o Senhor extirpou do meio da congregação. A resolução de cumprir a lei de Deus, continuou como uma condição prévia do concerto. Somente pela perseverança na obediência aos mandamentos do Senhor e no oferecimento dos sacrifícios determinados por Deus no concerto é que Israel continuaria como a possessão preciosa de Deus e igualmente continuaria.
As promessas de Deus também estipulavam claramente o que aconteceria se o seu povo deixasse de cumprir as obrigações do concerto. O castigo pela desobediência era a destruição daquele povo, quer por banimento, quer por morte. Trata-se de uma repetição (REPETIÇÃO) da advertência de Deus, dada por ocasião do êxodo, aqueles que não cumprissem as suas instruções para a Páscoa seriam excluídos do povo. Essas advertências não eram fictícias. Em Cades, por exemplo, quando os israelitas se rebelaram, incrédulos, contra o Senhor e se recusaram a entrar em Canaã, por medo dos seus habitantes, Deus se irou com eles e, como castigo, fê-los peregrinar no deserto por quase quarenta anos; ali, morreram todos os israelitas com mais de vinte anos de idade. O castigo pela desobediência e incredulidades deles foi a perda do privilégio de habitar na terra do repouso, por Deus prometido.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.