Livres da escravidão do pecado e da condenação.
Atos dos Apóstolos 4: 12; Romanos 6: 4-11
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”
“De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte… assim andemos nós também em novidade de vida… Porque aquele que está morto está justificado do pecado… Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus… Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.”
Crer em Deus é algo que vai além do estar convencido da Sua existência. Cremos em Deus porque sabemos quem Ele realmente é. O autor da carta aos Hebreus declarou que – “… é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe“, isso implica em dizer que a fé é colocada no Deus da Bíblia, não em algum outro deus. Embora muitas pessoas acreditem que Deus existe e queiram servi-lo, o ‘deus’ que adoram é um inventado por elas mesmas. Essas pessoas frequentemente refazem Deus à sua própria imagem, escolhendo os aspectos do Deus verdadeiro que consideram agradáveis. Elas acreditam que Deus é amor, mas podem então interpretar isso por sua própria definição de amor.
Para crer verdadeiramente em Deus como Ele Se revelou, precisamos crer que Jesus Cristo é – “… o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu Ser“. Como Jesus disse – “Quem vê a mim vê o Pai… Você não crê que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu digo a vocês não as digo por mim mesmo, mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras. Creiam que eu estou no Pai e que o Pai está em mim; creiam ao menos por causa das mesmas obras“.
Como pecadores separados de Deus, vemos sua lei como uma escada a ser galgada para que cheguemos até Ele. No nosso esforço em subir essa ‘escada’, muitas vezes caímos logo após ter avançado um ou dois degrau; em outras ocasiões a simples ‘altura da escada’ nos pareceu tão assustadora que nem nos atrevemos a sair do lugar onde estamos. Seja qual for o caso, que alivio nós sentimos quando ‘vemos’ Jesus de braços abertos, oferecendo-se para nos conduzir até o Pai sem a necessidade (imposição) de cumprirmos a lei. Quando Jesus nos leva à presença de Deus, nós estamos livres para obedecer ao Pai por amor, não por necessidade (imposição), é pelo poder de Deus, não pelo nosso próprio poder.
Que promessa maravilhosa para aqueles que amam a Cristo! Podemos triunfar sobre o poder do pecado e as ameaças da morte pelo poder de Jesus Cristo. É isso que Paulo está declarando em sua cata aos Romanos. Se Deus ama perdoar, por que não dar a Ele mais razões para perdoar? Se o perdão está garantido, temos a liberdade de pecar o quanto quisermos? A enérgica resposta de Paulo é – “Claro que não!” Pecar deliberadamente implica decidir por aproveitar-se de Deus; tal atitude demonstra que a pessoa não compreendeu a gravidade do pecado. O perdão de Deus não torna o pecado menos grave: a morte de Jesus na cruz comprova a terrível gravidade do pecado.
Erivelton Figueiredo
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal.
– Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.