As Escrituras servem ao nosso aprendizado.
Romanos 15: 4
“Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.”
Antes da década de 1950, o termo gênero se aplicava apenas à gramática, não às pessoas. As línguas de origem latina classificam os substantivos e seus qualificadores como masculinos ou femininos, e por essa razão essas palavras ainda são descritas como tendo um gênero. Isso mudou nas décadas de 1950 e 1960, quando os sexólogos perceberam que sua agenda de redesignação sexual não poderia ser defendida suficientemente usando os termos “sexo” e “transexual”. Do ponto de vista puramente científico, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado e diferenças sexuais inatas. Nenhum sexólogo pode mudar os genes de uma pessoa através de hormônios e cirurgia. A troca de sexo é objetivamente impossível.
A solução encontrada pelos sexólogos foi apropriar-se da palavra “gênero” e atribuir a ela um novo sentido que se aplicava às pessoas. John Money, PhD, foi um dos mais destacados desses sexólogos que redefiniram o gênero para que significasse “a atuação sexual indicativa de uma identidade interna sexuada’. Essencialmente, esses sexólogos inventaram a fundamentação ideológica necessária para justificar seu tratamento do transexualismo com cirurgias de redesignação sexual e chamaram a isso de gênero. É essa ideologia fabricada pelo homem de uma “identidade interna sexuada” que hoje domina a medicina, a psiquiatria e o mundo acadêmico. Esta história linguística deixa claro que o gênero não é e nunca foi uma realidade biológica ou científica. Em vez disso, o gênero é um conceito social e politicamente construído.
“Gênero” é um termo que alude às características psicológicas e culturais associadas ao sexo biológico. É um conceito estritamente psicológico e um termo sociológico, não biológico. A identidade de gênero diz respeito à consciência que um indivíduo tem de ser homem ou mulher e às vezes é descrito como o “gênero vivido” do indivíduo.
É fato que, os cérebros de todos os bebês do sexo masculino são masculinizados antes do nascimento por sua própria testosterona endógena, que é liberada por seus testículos a partir de aproximadamente oito semanas de gestação. As bebês meninas não possuem testículos, é claro, logo não têm seus cérebros masculinizados por testosterona endógena. Por essa razão, tirando a hipótese de uma das raras desordens de desenvolvimento sexual, os meninos não nascem com cérebro feminizado e as meninas não nascem com cérebro masculinizado. Os geneticistas comportamentais sabem há décadas que, enquanto genes e hormônios influenciam o comportamento, eles não predeterminam que uma pessoa tenha que pensar, sentir-se ou se comportar de determinada maneira. (Michelle Cretella, MD)
A Igreja de Cristo não pode permanecer omissa diante desta ideologia diabólica. Sempre ensino que não repudiamos as pessoas, mas sim, seus comportamentos, atitudes, conceitos e idéias. Não estamos declarando guerra as pessoas, mas, indubitavelmente, às suas idéias deturpadas sobre a identidade do ser humano. O que a Bíblia nos ensina e o que temos aprendido, através de ensinos sistemáticos da Palavra de Deus, é que a anatomia humana define claramente o sexo do indivíduo. Não fomos chamados para combater o próximo, mas confrontar, embasados exclusivamente na Palavra de Deus, aberta e declaradamente, seus atos.
A Igreja de Cristo não pode tirar do ponto mais alto do mastro a sua bandeira. O mundo tem que reconhecer a nossa postura ante seu sistema. Estamos declaradamente em oposição a tudo quanto o sistema do mundo dita como regra.
Deus te abençoe.
Graça e Paz.
OLá. Sempre acompanho seus artigos. Muito me enriquecem em aprender cada vez mais. Seu conteúdo
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