"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

A embriaguez de Noé

Gênesis 9: 20-24
E começou Noé a ser lavrador da terra e plantou uma vinha. E bebeu do vinho e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cam, o pai de Canaã, a nudez de seu pai e fê-lo saber a ambos seus irmãos, fora. Então, tomaram Sem e Jafé uma capa, puseram-na sobre ambos os seus ombros e, indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai; e os seus rostos eram virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai. E despertou Noé do seu vinho e soube o que seu filho menor lhe fizera.”

O Dr Drauzio Varella, num artigo publicado em sua página na rede, diz que do ponto de vista médico, o alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.

O álcool é uma droga depressora do sistema nervoso central. Para contrabalançar esse efeito, o usuário crônico aumenta a atividade de certos circuitos de neurônios que se opõem à ação depressiva. Quando a droga é suspensa abruptamente, depois de longo período de uso, esses circuitos estimulatórios não encontram mais a ação depressora para equilibrá-los e surge, então, a síndrome de hiperexcitabilidade característica da abstinência.

Uma das características mais importantes do alcoolismo é a negação de sua existência por parte do usuário. Raros são aqueles que reconhecem o uso abusivo de bebidas, passo considerado essencial para livrarem-se da dependência.

O Pr. Claudionor de Andrade, no seu livro de apoio deste trimestre, falou sobre um assunto de relevante importância para a nossa irrepreensível conduta neste mundo. Infelizmente existem no meio evangélico, muitos crentes, obreiros, alcoólatras. É lastimável tomar conhecimento de determinados fatos, especificamente como estes. Embora, no nosso meio não presenciamos tais coisas, não podemos ficar iludidos quanto a sua existência. Ouvi, certa vez numa pregação, o Pr. Hernandes Dias Lopes, dizer que algumas reuniões ministeriais de certas igrejas terminam regadas com uísque. Isso é a dura realidade que entrava a propagação do evangelho de Cristo.

É por isso que a cada ano, segundo pesquisas realizadas, cresce o número de igrejas evangélicas e crentes no Brasil, mas a sociedade vive cada vez mais afundada no pecado e muito distante de Deus. São igrejas que não fazem nenhuma diferença. Elas não causam nenhum impacto na vida das pessoas. Estão cada vez mais conformadas com o mundo.

Sempre digo que muitos estão de olho no mundo e outros de olho em Israel para verem os sinais do fim dos tempos, porém, o primeiro sinal que evidenciará o inicio do fim, será dentro da igreja – a apostasia, e, pelo nível em que ela se encontra hoje, eu diria que o arrebatamento não passa desta noite. Tem muita coisa esquisita dentro das igrejas. Tem muitos “homens e mulheres de deus” lançando mão de estimulantes para ficarem mais desinibidos na hora de “atuar”.

Se você tem voz ativa na sua igreja, não se cale diante disto nem se conforme com a situação. Omissão também é pecado.

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Referência:
– https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/alcoolismo/

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Erivelton Figueiredo

Cristão Evangélico; Obreiro do Senhor Jesus Cristo, pela misericórdia de Deus; Professor da EBD; Capelão; Estudante persistente da Palavra de Deus; Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Min. Boas Novas em Guarapari-ES. Casado com a Inês; pai do Hugo, do Lucas e da Milena.

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