Nesses tempos de coronavírus, estamos vivenciando algo inimaginável, mesmo para os educadores cristão mais conectados. Estamos realizando aulas completamente online. Nunca se usou tanto as mídias digitais, a internet e as redes sociais para produzir material de ensino para a escola dominical como nas últimas semanas, pelo menos no Brasil.
Penso que a escola dominical terá poucas chances de sobreviver nesse mundo informatizado caso implementemos urgentemente um sistema de ensino que concilie as metodologias presenciais de estudo da Bíblia com as novas tecnologias digitais e virtuais utilizadas na educação secular.
Há tempos venho testando tecnologias interativas na escola dominical.
Tenho certeza de que podemos, sim, trabalhar com multimídias, hipermídias, jogos didáticos, chats, videoconferência e até realidade virtual, no âmbito da escola dominical.
Você pode imaginar a utilização do Google Maps para localizar e calcular distâncias entre as terras bíblicas?
Essas tecnologias podem encurtar a distância que existe “incrivelmente” no ensino presencial.
O estudo bíblico realizado na escola dominical terá de ser, sim, no mínimo, semi-presencial.
Os recursos virtuais podem ser um excelente suporte às atividades presenciais na escola dominical.
COMO UTILIZAR AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA?
Em primeiro lugar o professor deve saber como os alunos consomem informação, isto é, através de quais veículos?
Televisão? Rádio? Internet? Portais de notícias? Seriados, filmes, documentários? Canais do Youtube?
A partir daí se pode verificar quais tecnologias poderão ser utilizadas na sala de aula.
Em 2016, a operadora Vivo realizou uma pesquisa com jovens de 15 a 29 anos sobre o acesso à informação. Cerca de 92% dos jovens disseram que estar conectados facilita o acesso à informação e ao conteúdo. A pesquisa mostrou que a motivação para o estudo aumenta em 42%.
– O professor apresenta o conteúdo e logo depois os alunos entram na internet e pesquisam mais informações sobre o conteúdo inicial. Alunos podem estar atentos ao conteúdo apresentado pelo professor enquanto pesquisam mais informações na Internet.
– O professor se utiliza de Aplicativos específicos para reforçar os conhecimentos sobre determinado tema bíblico ou teológico. Exemplos: A Bíblia fala; Perguntas e Respostas da Bíblia.
– O professor cria grupos no WhatsApp ou Facebook para a troca e atualização de informações sobre as aulas.
– O professor passa trabalhos de pesquisa em casa e os alunos aproveitam as aulas presenciais para tirar suas dúvidas sobre os conteúdos encontrados na internet.
O professor deve sempre adequar o uso dos recursos tecnológicos ao projeto pedagógico da escola dominical.
VANTAGENS DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SALA DE AULA
Aprendizagem mais dinâmica e próxima da realidade dos alunos.
Desperta a motivação dos alunos.
Os alunos têm acesso a um maior volume de conteúdo.
Maior rapidez na atualização das informações.
Acesso a uma quantidade ilimitada de informações.
III. NOVAS TECNOLOGIAS
Leitores e livros digitais.
Os leitores digitais permitem que o texto original seja complementado com vídeos, áudios, animações, mapas interativos, softwares, links etc.
Formação continuada de professores, online.
Curso de capacitação de professores de escola dominical, online. Curso Professor Eficaz – Técnicas didáticas e práticas pedagógicas para professores da educação cristã. Acesse o curso no site do Pr. Marcos Tuler: https://www.marcostuler.com.br/
Gamificação – Trazer a dinâmica dos games para a sala de aula.
– Com os games se aprende mais, de maneira lúdica e divertida. – Desafios – Definição de objetivos – Competição
Redes sociais
Criação de grupos de estudo para alunos e professores. A gestão da escola dominical pode ser envolvida também.
Realidade virtual
É possível?
Avaliação online
Ambiente virtual de aprendizagem – AVA – Plataforma
Alguma editora ou empresa de informática evangélica pode elaborar uma plataforma de aprendizagem virtual – Sala de aula virtual.
As atividades poderiam ser propostas e iniciadas presencialmente e concluídas com o acompanhamento do professor, fora da escola dominical.
A sala de aula virtual não substitui as aulas presenciais.
É um complemento ao processo de ensino e aprendizagem, que melhora não apenas a comunicação entre alunos e professores, mas também contribui para a personalização do ensino.
O professor pode traçar estratégias de ensino mais adequadas.
Vantagens do ambiente virtual:
O aluno ganha autonomia e responsabilidade.
Auxilia na revisão e fixação do conteúdo. Por meio de videoaulas e exercícios.
Gera dados educacionais e relatórios sobre atividades dos alunos. Professores, coordenadores e superintendentes podem ter um panorama geral da realidade de sua escola dominical.
USO DE NOVAS METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DIGITAIS
O que é uma ferramenta digital?
Tudo o que é utilizado para que haja comunicação entre o homem e o computador.
Programas digitais – Existem programas digitais adotadas por escolas para o uso de professores e alunos, que trazem sugestões de atividades, planos de aulas, dinâmicas digitais, ferramentas para anotações e de navegação.
Portal de domínio público – Biblioteca digital desenvolvida em softwares livre – compartilhamento de conhecimentos bíblicos e teológicos, por obras literárias, de domínio público ou com autorização do autor.
Portal ludo educativo – Jogos educativos que complementam o conteúdo das lições.
Google for education – Ferramentas fáceis de serem usadas por alunos e professores no celular na sala de aula. Criar turmas, grupos de estudos, enviar tarefas e informações, compartilhamento de conteúdo em nuvem, criar documentos etc.
POSSIBILIDADE DE USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA
Aplicativos para interação por meio de perguntas e respostas. Quizlet.
Jogos digitais referentes ao conteúdo.
Atividades que exijam pesquisas e uso da internet.
Selecionar, comparar, analisar, avaliar as fontes e aplicar as informações é um dos principais desafios referentes à educação em um mundo digital.
Redes sociais direcionadas à educação.
Criar canais que viabilizem a comunicação entre professores e alunos, além de espaços de acesso ao conteúdo.
O professor pode criar um perfil para a turma. E estabelecer um cronograma de conteúdos para a página e delegar cada pauta a um grupo que deverá elaborar uma apresentação criativa para publicação.
Lista Mundial da Perseguição – Portas Abertas
A Bíblia
A Bíblia como um livro
A Bíblia é um livro antigo. Os livros antigos tinham a forma de rolos (Jr 36.2). Eram feitos de papiro ou pergaminho. O papiro é uma planta aquática que cresce junto a rios, lagos e banhados, no Oriente Próximo, cuja entrecasca servia para escrever. Essa planta existe ainda hoje no Sudão, na Galiléia Superior e no vale de Sarom. As tiras extraídas do papiro eram coladas umas às outras até formarem um rolo de qualquer extensão. Este material gráfico primitivo é mencionado muitas vezes na Bíblia, exemplos: Êxodo 2.3; Jó 8.11; Isaías 18.2. Em certas versões da Bíblia, o papiro é mencionado como junco; de fato, é um tipo de junco de grandes proporções. De papiro, deriva-se a nossa palavra papel. Seu uso na escrita vem de 3.000 a.C.
Pergaminho é pele de animais, cortida e polida, utilizada na escrita. É material gráfico melhor que o papiro. Seu uso é mais recente que o do papiro. Vem dos primórdios da Era Cristã, apesar de já ser conhecido antes. É também mencionado na Bíblia, como em 2 Timóteo 4.13. A Bíblia foi originalmente escrita em forma de rolo, sendo cada livro um rolo.
Assim, vemos, que, a princípio, os livros sagrados não estavam unidos uns aos outros como os temos agora em nossas Bíblias. O que tornou isso possível foi a invenção do papel no Século II, pelos chineses, bem como a do prelo, de tipos móveis, inventada em 1450, pelo alemão Gutemberg. Até então era tudo manuscrito pelos escribas de modo laborioso, lento e oneroso. Quanto a este aspecto da difusão de sua Palavra, Deus tem abençoado maravilhosamente, de modo que hoje milhões de exemplares das Escrituras são impressos com rapidez e facilidade em muitos pontos do globo. Também, graças aos progressos alcançados no campo das invenções e da tecnologia, podemos hoje transportar com toda comodidade um exemplar da Bíblia, coisa impossível nos tempos primitivos. Ainda hoje, devido aos ritos tradicionais, os rolos sagrados das Escrituras hebraicas continuam em uso nas sinagogas judaicas.
A Bíblia como a Palavra de Deus
Em resumo, notam-se na Bíblia duas coisas: o Livro e a Mensagem. O estudo da Bíblia tem por finalidade precípua o conhecimento de Deus. Isso é visto desde o primeiro versículo dela, do qual se nota que tudo tem o seu centro em Deus. Portanto, a causa motivante de ensinar a Bíblia aos outros deve ser a de levá-los a conhecer a Deus. Se chegarmos a conhecer o Livro e falharmos em conhecer a Deus, erramos no nosso propósito, e também o propósito de Deus por meio do seu Livro seria baldado.
Que as Escrituras são de origem divina é assunto resolvido. Deus, na sua palavra, é testemunha concernentemente a si mesmo. Quem tem o Espírito de Deus deposita toda a confiança nela como a Palavra de Deus, sem exigir provas nem argumentos. Portanto, sob o ponto de vista legal, a Bíblia não pode estar sujeita a provas e argumentos. Apresentamos algumas provas da Bíblia como a Palavra de Deus, não para crermos que ela é divina, mas porque cremos que ela é divina. É satisfação para nós, crentes na Bíblia, podermos apresentar evidências externas daquilo que cremos internamente, no coração.
O presente século é caracterizado por ceticismo, racionalismo, materialismo e outros “ismos” sem conta. A Bíblia, em meio a tais sistemas, sempre sofre grandes ameaças. Até há pouco tempo, a luta do Diabo visava destruir o próprio Livro, mas vendo que não conseguia isso, mudou de tática e agora procura perverter a mensagem do Livro. Seitas e doutrinas falsas proliferam por toda parte coadjuvadas pelo fanatismo e ignorância prevalecentes em muitos lugares. Nossa crença na Bíblia deve ser convicta, sólida e fundamental; não deve ser jamais um eco ou reflexo dos outros. Se alguém lhe perguntar, leitor: “Por que você crê que a Bíblia é a Palavra de Deus?” – saberá você responder adequadamente? Muitos crentes têm sua crença na Bíblia desde a infância, através dos pais, etc, mas nunca fizeram um estudo profundo e acurado para verificarem a realidade da origem divina da Bíblia.
Referencias: – A Bíblia através dos séculos – Antonio Gilberto
Não há como pregar o evangelho e ser “politicamente correto”
por Jarbas Aragão
John Piper afirma que não há como pregar o evangelho e ser “politicamente correto”. Teólogo comparou pregação para liberais com atirar “pérolas aos porcos”
Nos Estados Unidos, um grupo de 200 pastores e teólogos assinaram um documento em agosto, reafirmando os conceitos bíblicos sobre casamento e sexualidade. Chamado de “Declaração de Nashville”, por causa da cidade onde foi assinado, no estado do Tennessee, ele teve como um dos seus idealizadores o pastor e teólogo John Piper.
Em seus 14 tópicos, a Declaração condena o estilo de vida homossexual, o sexo fora do casamento e as questões relacionadas com a ideologia de gênero. Considerado controverso, por contrariar o pensamento “politicamente correto” em voga na sociedade atual, o documento foi criticado por teólogos liberais, que o consideraram “insensível” a questões amplamente debatidas na atualidade, como os direitos das minorias. Um grupo de “cristãos LGBT” mostrou repúdio pelo material.
Na ocasião de sua assinatura, Piper afirmou “Ele mostra, com muita clareza, nossa convicção bíblica, a compaixão do evangelho, a relevância cultural e sua utilidade prática. Acredito que será extremamente útil para milhares de pastores e líderes, na esperança que possam dar orientações sábias, bíblicas e repletas de graça para suas congregações”.
Esta semana, no programa de rádio “Pergunte ao Pastor John”, transmitido por seu site, Piper foi questionado por uma ouvinte sobre o fato de afirmações públicas como a Declaração de Nashville “dividir” os cristãos e “afastar” aqueles membros da igreja que pensam diferente. A ouvinte, que se identifica como Amy, perguntou também se isso não criaria uma “parede de separação” entre os cristãos de uma igreja local e seus vizinhos ou amigos incrédulos e liberais, prejudicando as tentativas de alcançá-los.
A resposta de Piper foi incisiva, deixando claro que a verdade bíblica é sempre controversa. Ele abordou as duas questões lembrando o alerta de Jesus sobre não “lançar pérolas aos porcos” (Mateus 7: 6). Para ele, este conselho deveria sempre ser levado em conta quando os cristãos desejam compartilhar as verdades do Evangelho.
“Eu acho que a visão cristã – que contempla a criação da humanidade como homem e mulher, do casamento como um vínculo permanente entre um homem e uma mulher (esposo e esposa) e restringindo a prática sexual ao casamento – é uma pérola bonita que deve ser colocada em um pedestal diante do mundo, mesmo sabendo que hoje em dia o mundo a odeia, zomba dela e faz tudo o que podem para pisar e destruir esta pérola “, assegurou Piper. O pastor disse também que a pregação pública muitas vezes é acusada de ser por motivações políticas, algo de que Jesus também foi acusado durante Seu ministério na terra.
“Se alguém pensa que há como pregar, escrever e fazer declarações em público apresentando as pérolas da verdade bíblica sem encontrar – nas mídias sociais ou de outras maneiras – mil críticos irritados, isso é ingenuidade. Não vai acontecer”, sentenciou Piper. Ele lamentou que há muito tempo não é mais possível “ser um cristão fiel à verdade de Deus e manifestar isso publicamente sem ser duramente criticado”.
Para ele, pensar que a Declaração de Nashville ou qualquer outra coisa vá separar ainda mais os conservadores dos “incrédulos e liberais”, não tem cabimento. O experiente teólogo argumenta que nada foi adicionado às questões fundamentais que já dividem os dois grupos. “Eu apenas vou apelar para aqueles cujo método de evangelismo… inclui um esforço para esconder as partes da Bíblia consideradas ofensivas dessa pérola que é a vida cristã. Essas pessoas poderão perder oportunidades de ouro para dar um testemunho bíblico – precisamente porque as coisas ‘ofensivas’ já estão aí em público – mas também podem estar abandonando a maneira como Jesus e os apóstolos faziam as coisas em seu ministério público”, admoestou.
Piper finalizou dizendo que as declarações sobre a sexualidade bíblica são “lindas” e encorajam os conservadores a debaterem com os “críticos” contrários a essas afirmações e mostrar a eles a verdade. “O verdadeiro desafio não é fazer com que Jesus pareça ‘lindo’ quando escondemos algumas das suas convicções. O verdadeiro desafio é abordar todos os seus pontos de vista, incluindo aquelas consideradas ofensivos, levando as pessoas a conhecerem a beleza da glória de Deus e Seu propósito para toda a humanidade. Esse é o desafio que podemos estar ignorando, enquanto avaliamos o quanto algumas coisas podem ser controversas”.
Com informações de Christian Post, Tennessean e Desiring God
Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém do controle de Israel
Assembleia Geral da ONU também pede devolução das Colinas de Golã para Síria
por Jarbas Aragão
Apenas um dia depois da comemoração dos 70 anos da aprovação pelas Nações Unidas da Resolução 181, que permitiu o restabelecimento de Israel como nação independente, o plenário da 72ª Sessão da Assembleia Geral mostra como as coisas mudaram nas últimas sete décadas.
Nesta quinta-feira (30), foram aprovadas seis resoluções contra Israel. Em todas elas o Brasil ficou ao lado da Palestina, que embora não seja uma nação reconhecida oficialmente, possui representação na ONU, com o status de “observador”.
As votações na última reunião oficial da entidade no ano mantiveram o que foi sinalizado na reunião preparatória no mês passado.
A Assembleia Geral votou esmagadoramente em resolução que “desautorizam os laços israelenses com Jerusalém”. O placar da aprovação das propostas foi de 151 votos favor e seis contra, com nove abstenções.
Segundo o Jerusalem Post, um dos motivos para a pressão da Autoridade Palestina e seus aliados são os rumores de que a administração Trump considera mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a cidade como “capital indivisível de Israel”. Tal decisão pode ter grandes consequências para as políticas no Oriente Médio.
A resolução A-72-L.11 da ONU afirma que “quaisquer ações tomadas por Israel, a força ocupante, para impor suas leis, jurisdição e administração sobre a Cidade Santa de Jerusalém são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.
Essa terminologia repete resoluções semelhantes aprovadas anteriormente pelas Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que ignoram a existência do Monte do Templo, usando apenas o termo em árabe para o local: Haram al-Sharif.
A ONU agora “exige respeito pelo status quo histórico nos lugares sagrados de Jerusalém, incluindo o Haram al-Sharif, em palavras e práticas, e exorta todos os lados a trabalharem de forma imediata e cooperativa para desarmar tensões e interromper todas as provocações, incitamento e violência nos locais sagrados da cidade”.
Sete décadas após Oswaldo Aranha liderar a sessão histórica nas Nações Unidas que garantiu aos judeus o direito de voltarem para sua terra, o Brasil assina documentos que ignoram três mil anos de história e rejeitam todos os relatos bíblicos.
De forma clara, cumpriu-se a expectativa dos analistas de que Israel será cada vez mais acuado no campo das relações exteriores. Somente este ano foram mais de 20 resoluções contra o Estado judeu, quase todas falando de direitos humanos. Ironicamente, elas são apoiadas por países como Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China, Cuba, Paquistão ou Zimbábue, que sabidamente perseguem e matam os opositores do governo.
Em outra das resoluções aprovadas na 72ª Sessão, em Nova York, a A-72-L.17 fica estabelecido que “a decisão de Israel, de impor suas leis, jurisdição e administração sobre as Colinas de Golã da Síria são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”.
Reconquistada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, e posteriormente anexada em 1981, as colinas de Golã nunca foram reconhecidas internacionalmente como território israelense. De posição militar estratégica, elas delimitam a fronteira norte do país, com a Síria. A nova tentativa de Damasco em retomar o controle da região ocorre poucas semanas depois de Israel ter bombardeado instalações militares erguidas ali por grupos terroristas financiados pelo Irã.
Anulando a História
O representante de Israel na ONU disse que a omissão deliberada de referência ao local mais sagrado do judaísmo, o Monte do Templo, foi algo deliberado e “mais um exemplo da recusa palestina de reconhecer a ligação histórica comprovada do judaísmo e do cristianismo com o Monte do Templo”.
Os EUA se opuseram a todas as medidas anti-Israel. Richard Erdman, seu representante, afirmou: “É inapropriado para as Nações Unidas – fundada sob o ideal de que todas as nações devem ser tratadas de forma igual – tratar um Estado-Membro de forma tão desigual… órgãos e programas das Nações Unidas estão desperdiçando recursos e apenas perpetuam o viés dessa Organização contra Israel. Essas resoluções tendenciosas não ajudam a paz a avançar”.